Após a realização do I Congresso Internacional de Educação Social, a comissão organizadora vem, junto dos participantes e demais interessados, divulgar os resultados da avaliação do evento.
O universo é constituído por 180 participantes.
A amostra é de 154 participantes.
A escala apresenta-se com a seguinte designação:
1. Muito insatisfeito;
2. Insatisfeito;
3. Satisfeito;
4. Muito satisfeito;
5. Totalmente satisfeito.
Relativamente ao primeiro ponto, ORGANIZAÇÃO DO CONGRESSO:
1 - Local da realização
1- 0% 2- 0,06% 3- 3% 4- 22% 5- 75% 6- 0%;
2 - Atendimento e recepção
1- 0% 2- 0% 3- 3% 4- 29% 5- 69% 6- 0%;
3- Utilidade dos materiais distribuidos
1- 0,06% 2- 2% 3- 12% 4- 42% 5- 43% 6- 1%;
4 - Duração
1- 0% 2- 6% 3- 25% 4- 49% 5- 19% 6- 2%;
5 - Almoço
1- 3% 2- 1% 3- 12% 4- 25% 5- 6% 6- 53%;
6 - Cofee-Break
1- 0,06% 2- 1% 3- 18% 4- 47% 5- 25% 6- 7%;
7 - Jantar Convívio
1- 0% 2- 0% 3- 1% 4- 5% 5- 18% 6- 76%.
Nota: No que respeita ao almoço e jantar convívio existe um grande número de participantes que não respondeu, pois não participaram.
Relativamente ao segundo ponto, TEMA/COMUNICAÇÕES:
1 - Actualidade e abrangência dos temas abordados
1- 0% 2- 0% 3- 1% 4- 40% 5- 58% 6- 0%;
2 - Adequação das comunicações relativamente ao tema do Congresso
1- 0% 2- 2% 3- 4% 4- 49% 5- 45% 6- 0%;
3 - As comunicações adequam-se à prática Profissional
1- 0% 2- 0% 3- 5% 4- 36% 5- 56% 6- 2%;
4 - As comunicações foram claras e pertinentes
1- 2% 2- 0% 3- 4% 4- 49% 5- 49% 6- 0%;
5 - Os Workshops relativamente ás sua expectativas
1- 0% 2- 0% 3- 6% 4- 36% 5- 51% 6- 7%.
Gostaríamos, uma vez mais, de agradecer a colaboração nesta iniciativa, pois é importante sabermos as vossas opiniões. Com efeito, iremos melhorar todos estes pontos de modo a que o próximo evento tenha ainda mais qualidade.
Um bem-haja. Estamos certos que este foi um contributo importante para a afirmação da Educação Social no nosso país.
I Congresso Internacional de Educação Social
sábado, 21 de maio de 2011
quinta-feira, 5 de maio de 2011
A poucas horas do grande evento de Educação Social em Portugal
... o momento aproxima-se...
A poucas horas do início do I Congresso Internacional de Educação Social, a comissão organizadora do evento, vem, junto de todos os participantes, agradecer a vossa presença, certos que a mesma trará a inequívoca e incomensurável qualidade necessárias à Educação Social.
Justifica-se, então, que todo este árduo trabalho não será em vão e que trará enormes benefícios para todos nós. A Educação Social, neste momento, está muito mais forte.
Um bem-haja a todos os que tornaram este evento possível.
A comissão organizadora
APTSES Viseu
A poucas horas do início do I Congresso Internacional de Educação Social, a comissão organizadora do evento, vem, junto de todos os participantes, agradecer a vossa presença, certos que a mesma trará a inequívoca e incomensurável qualidade necessárias à Educação Social.
Justifica-se, então, que todo este árduo trabalho não será em vão e que trará enormes benefícios para todos nós. A Educação Social, neste momento, está muito mais forte.
Um bem-haja a todos os que tornaram este evento possível.
A comissão organizadora
APTSES Viseu
quinta-feira, 28 de abril de 2011
NIB da APTSES
Devido às dificuldades em visualizar o NIB da APTSES para efeitos de pagamento no I Congresso Internacional de Educação Social, passa-se a expor o mesmo neste blogue:
0033 0000 4537 1502845 05.
Cumprimentos socioeducativos,
a comissão organizadora
APTSES Viseu
0033 0000 4537 1502845 05.
Cumprimentos socioeducativos,
a comissão organizadora
APTSES Viseu
domingo, 24 de abril de 2011
Workshop - “A Educação Social em S. Tomé e Príncipe: uma experiência inovadora” - Sábado - 7 de Maio
Dinamizadora do workshop - Ana Monteiro
Pelo protocolo celebrado entre o Instituto Politécnico de Leiria (IPL) representado pela Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria (ESECS) e a Santa Casa da Misericórdia de S. Tomé e Príncipe (SCMSTP), as instituições acordam em estabelecer formas de cooperação tendo em vista o aproveitamento mútuo dos respectivos recursos científicos, técnicos e humanos.
Colaboração Bilateral
• Prestação de serviços à comunidade, designadamente, serviço de docente e de formação, consultoria, auditorias e trabalhos de investigação e desenvolvimento;
• Realização de colóquios, seminários, e outras acções de natureza análoga;
• Estágios Curriculares, científicos e técnicos;
• Intercâmbio de informação técnica e científica;
• Outras acções que contribuam para a prossecução dos objectivos de ambas as partes2.
Pelo protocolo celebrado entre o Instituto Politécnico de Leiria (IPL) representado pela Escola Superior de Educação e Ciências Sociais de Leiria (ESECS) e a Santa Casa da Misericórdia de S. Tomé e Príncipe (SCMSTP), as instituições acordam em estabelecer formas de cooperação tendo em vista o aproveitamento mútuo dos respectivos recursos científicos, técnicos e humanos.
Colaboração Bilateral
• Prestação de serviços à comunidade, designadamente, serviço de docente e de formação, consultoria, auditorias e trabalhos de investigação e desenvolvimento;
• Realização de colóquios, seminários, e outras acções de natureza análoga;
• Estágios Curriculares, científicos e técnicos;
• Intercâmbio de informação técnica e científica;
• Outras acções que contribuam para a prossecução dos objectivos de ambas as partes2.
Workshop - “TERRITÓRIOS EDUCATIVOS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA – EXPERIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO SOCIAL - 7 de Maio - Sábado - 6 de Maio - Sexta-feira
Gisela Pereira – Educadora Social – no Agrupamento Vertical de Escolas do Vale da Amoreira – concelho da Moita.
Objectivos:
Divulgar o projecto TEIP;
Divulgar o trabalho desenvolvido pelo educador social em escolas TEIP;
Divulgar os projectos do Gabinete de Intervenção Social (GIS) desenvolvidos pela educadora Social - Gisela Pereira - no Agrupamento Vertical de Escolas do Vale da Amoreira.
Estimular e potenciar a contribuição de todos os intervenientes ao conhecerem os projectos do GIS e em que pode o educador social ser útil.
Objectivos:
Divulgar o projecto TEIP;
Divulgar o trabalho desenvolvido pelo educador social em escolas TEIP;
Divulgar os projectos do Gabinete de Intervenção Social (GIS) desenvolvidos pela educadora Social - Gisela Pereira - no Agrupamento Vertical de Escolas do Vale da Amoreira.
Estimular e potenciar a contribuição de todos os intervenientes ao conhecerem os projectos do GIS e em que pode o educador social ser útil.
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Workshop - A Educação Social e o Envelhecimento - 6 de Maio - Sexta-feira
Ruben Amorim é Técnico Superior de Educação Social, licenciado pela Escola Superior de Educação de Viseu. Exerce a sua actividade laboral na Residência Assistida Para Idosos Humildasus – Aguiar da Beira.
É também formador e pertence à APTSES Viseu, sendo Vice-coordenador. Paralelamente, tem um interesse que se traduz na animação de crianças e eventos, onde ocupa parte do seu tempo.
A relação entre o Técnico Superior de Educação Social e o Envelhecimento tem-se afirmando nos últimos tempos. O tema do envelhecimento é algo recorrente na nossa sociedade, logo, sendo o TS de Educação Social um técnico que exerce a sua actividade junto das mais variadas populações-alvo, torna-se fundamental o aumento de conhecimentos no domínio do saber-fazer e o saber-estar/ser.
Assim sendo, o Workshop subordinado ao tema “Educação Social e o Envelhecimento”, visa transmitir uma experiência no âmbito da intervenção com pessoas idosas, bem como a partilha do conhecimento ao nível dos projectos exercícios nesta área.
No final do workshop, os participantes devem ser capazes elaborar um projecto de intervenção junto desta população, de forma lógica e criativa.
Aceitam o desafio???
É também formador e pertence à APTSES Viseu, sendo Vice-coordenador. Paralelamente, tem um interesse que se traduz na animação de crianças e eventos, onde ocupa parte do seu tempo.
A relação entre o Técnico Superior de Educação Social e o Envelhecimento tem-se afirmando nos últimos tempos. O tema do envelhecimento é algo recorrente na nossa sociedade, logo, sendo o TS de Educação Social um técnico que exerce a sua actividade junto das mais variadas populações-alvo, torna-se fundamental o aumento de conhecimentos no domínio do saber-fazer e o saber-estar/ser.
Assim sendo, o Workshop subordinado ao tema “Educação Social e o Envelhecimento”, visa transmitir uma experiência no âmbito da intervenção com pessoas idosas, bem como a partilha do conhecimento ao nível dos projectos exercícios nesta área.
No final do workshop, os participantes devem ser capazes elaborar um projecto de intervenção junto desta população, de forma lógica e criativa.
Aceitam o desafio???
Workshop - Teatro do Oprimido - 6 de Maio - Sexta-feira
Qual a pertinênia deste método para a Educação Social?
O teatro do oprimido (TO) é um método de intervenção, criado em 1970 no Brasil, por Augusto Boal, que utiliza o teatro como instrumento de reflexão, diagnóstico e mudança. É hoje usado e desenvolvido em mais de 70 países, por camponeses e operários, professores, estudantes, activistas, assistentes sociais, educadores, psicoterapeutas, e em diferentes contextos: escolas, prisões, centros sociais, igrejas ou nas ruas.
O TO é um meio priveligiado de diálogo, de diagnóstico, de intervenção sociocultural e de promoção da reflexividade e conscientização, utilizando, em vez do discurso, quadros de interacção de dimensão prático-performativa. Ao partir de situações concretas, referencia-se as desigualdades sociais e as diferenças de recursos, permitindo recolocar a questão da igualdade e da emancipação no terreno da vida quotidiana - sobre os problemas específicos das comunidades e dos grupos aos quais se pertence ou com os quais se trabalha. O Teatro do Oprimido propôe uma forma de relação entre técnicos/educadores e a população, onde o protagonismo é devolvido à própria comunidade, responsabilizando-a e empoderando-a para a tomada de decisões e a resolução dos seus próprios problemas.
Formadora
Joana Cruz é licenciada, frequenta o mestrado em Psicologia na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. É dinamizadora de oficinas de Teatro do Oprimido em bairros sociais, escolas, universidades, centros sociais. Está envolvida no primeiro projecto de Teatro Legislativo em Portugal “Estudantes por Empréstimo” e num projecto de Teatro-Fórum com frequentadores da Associação CAIS – grupo “Sem Trilhos”. Fez formação em Teatro do Oprimido com diferentes curingas como Alessandra Vanucci (It), José Soeiro (Pt), Iwan Brioc (Gb), Hector AristizabaI (Co), Olivar Bendelack, Geo Britto, Roni Balki ou Helen Sarapeck (Br).
O teatro do oprimido (TO) é um método de intervenção, criado em 1970 no Brasil, por Augusto Boal, que utiliza o teatro como instrumento de reflexão, diagnóstico e mudança. É hoje usado e desenvolvido em mais de 70 países, por camponeses e operários, professores, estudantes, activistas, assistentes sociais, educadores, psicoterapeutas, e em diferentes contextos: escolas, prisões, centros sociais, igrejas ou nas ruas.
O TO é um meio priveligiado de diálogo, de diagnóstico, de intervenção sociocultural e de promoção da reflexividade e conscientização, utilizando, em vez do discurso, quadros de interacção de dimensão prático-performativa. Ao partir de situações concretas, referencia-se as desigualdades sociais e as diferenças de recursos, permitindo recolocar a questão da igualdade e da emancipação no terreno da vida quotidiana - sobre os problemas específicos das comunidades e dos grupos aos quais se pertence ou com os quais se trabalha. O Teatro do Oprimido propôe uma forma de relação entre técnicos/educadores e a população, onde o protagonismo é devolvido à própria comunidade, responsabilizando-a e empoderando-a para a tomada de decisões e a resolução dos seus próprios problemas.
Formadora
Joana Cruz é licenciada, frequenta o mestrado em Psicologia na Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade do Porto. É dinamizadora de oficinas de Teatro do Oprimido em bairros sociais, escolas, universidades, centros sociais. Está envolvida no primeiro projecto de Teatro Legislativo em Portugal “Estudantes por Empréstimo” e num projecto de Teatro-Fórum com frequentadores da Associação CAIS – grupo “Sem Trilhos”. Fez formação em Teatro do Oprimido com diferentes curingas como Alessandra Vanucci (It), José Soeiro (Pt), Iwan Brioc (Gb), Hector AristizabaI (Co), Olivar Bendelack, Geo Britto, Roni Balki ou Helen Sarapeck (Br).
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